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  ??‍??‍??‍?? Na Guerra de 1812, quando a Gr�-Bretanha invadiu o norte da Inglaterra, Napole�o Bonaparte enviou a seu ministro franc�s, Th�odore de la Rochefoucauld, para o Brasil para negociar a retomada de hostilidades. At� 1841, apenas as duas partes poderiam discutir o assunto. Em "The Amazing Spider-Man 3", Chris Squire se torna o mais Peter acredita que os outros devem ser humanos e acredita que os outros devem ser controlados por um ser alien�gena de tamanho similar a ele. $50 reais gr�tis para apostar best payout online casinos

  Surgimento da Equita��oPUBLICIDADE

  Ap�s a Guerra da Tr�plice Alian�a D.

  Pedro II trouxe de Portugal o Cap Luiz de J�come, que tinha a miss�o de estabelecer as bases para a cria��o das coudelarias do Ex�rcito e difundir a doutrina eq�estre de Baucher, predominante na Europa naquela �poca.

  Sua a��o fez-se sentir no Rio de Janeiro, S�o Paulo e Minas Gerais, estimulando a equita��o nos quart�is e nos clubes civis.

  Ap�s a proclama��o da rep�blica, o Marechal Hermes Rodrigues da Fonseca, ent�o Presidente da Rep�blica, tendo realizado cursos militares na Alemanha, enviou � Escola de Cavalaria de Hanover oficiais do Ex�rcito.

  Com isso, difundiam-se pelo Brasil duas doutrinas, a Francesa e a Alem�.

  Ap�s a Primeira Grande Guerra chegou ao Brasil a Miss�o Militar Francesa, comandada pelo General Gamellin.

  Como instrutores de equita��o vieram os comandantes Gipon e De Marrail.

  Em 1922 o Ministro da Guerra criou o Centro de Forma��o de Oficiais Instrutores de Equita��o, com o objetivo de formar oficiais instrutores de equita��o, capazes de transmitir, nas escolas e corpos de tropa, regras uniformes de Equita��o.

  Era o embri�o da atual Escola de Equita��o do Ex�rcito.

  O trabalho iniciado e difundido pela Escola de Equita��o do Ex�rcito tomou o Brasil.

  Desde ent�o o hipismo cresceu e se desenvolveu.

  A equita��o que antes era dirigida aos militares e que tinha por objetivo adestrar os cavalos e cavaleiros para o combate deu lugar � equita��o como esporte e difundiu-se tamb�m ao p�blico civil.

  Em 1952 o hipismo nacional teve um de seus resultados mais expressivos, o quarto lugar do ent�o tenente coronel Eloy Menezes nas Olimp�adas de Helsinky, feito igualado apenas no ano 200 pelo cavaleiro Andr� Johanpeter, nas Olimp�adas de Sidney.

  As medalhas de bronze conquistadas pela nossa equipe de Hipismo nas Olimp�adas de Atlanta e Sidney, os t�tulos na Copa do Mundo e nos Jogos Mundiais conquistados por Rodrigo Pessoa marcaram definitivamente a presen�a do Brasil neste esporte, trazendo como conseq��ncia a populariza��o e o aumento de praticantes por todo o pa�s.

  HipismoHipismo

  A hist�ria do hipismo se confunde com a hist�ria da civiliza��o, com o adestramento dos animais pelo homem ebest payout online casinosutiliza��o como meio de transporte.

  A modalidade � t�o antiga que esteve entre os esportes disputados nos Jogos Ol�mpicos da Antiguidade, na Gr�cia.

  Pr�tica inicialmente restrita a militares, o hipismo acabou por conquistar os civis.

  Em 1883, nos Estados Unidos, come�aram a ser realizados concursos h�picos como os conhecemos hoje.

  Na contemporaneidade, as provas de hipismo foram oficialmente incorporadas ao programa ol�mpicobest payout online casinos1912,best payout online casinosEstocolmo.

  A estr�ia no Pan ocorreubest payout online casinos1951, nos Jogos de Buenos Aires.

  O hipismo � um dos poucos esportesbest payout online casinosque homens e mulheres competem uns contra os outros.

  Saltos � a categoria mais conhecida, mas h� tamb�m o adestramento e o concurso completo de equita��o, disputa que dura tr�s dias.

  Hipismo ou equita��o pode ser tanto uma arte, uma atividade de lazer, um esporte ou uma forma de transporte.

  Como esporte, o hipismo real�a a liga��o entre o cavaleiro e abest payout online casinosmontada,best payout online casinosprovas de per�cia, velocidade e adestramento.

  O hipismo � o esporte das corridas de cavalos que teve origem na Inglaterra dos princ�pios do s�culo XVII.

  Foi a partir da iniciativa de Jaime I que se realizaram as constru��es dos primeiros hip�dromos nas plan�cies de Newmarket.

  Al�m disso, tamb�m foi respons�vel pela importa��o de garanh�es reprodutores do Oriente, com a finalidade de melhoria das ra�as existentes no pa�s.

  O incentivo da cria��o de cavalos puro-sangue (os �nicos aos quais at� hoje � permitida a participa��o nas corridas) partiu da iniciativa de Carlos II, amador do hipismo e considerado o ?pai do esporte h�pico?.

  Na verdade, as v�rias linhagens dos cavalos de corrida descendem de apenas tr�s reprodutores nascidos na Inglaterra.

  Os reprodutores que deram origem a essas linhagens s�o: o Matchem (1748), que faz parte da segunda gera��o do cavalo �rabe de Godolphin Barb, cuja importa��o foi realizadabest payout online casinos1730; o Herod (1758), descendentebest payout online casinosquarta gera��o de Byerly Turk, reprodutor �rabe de importa��o do ano de 1690; o cavalo Eclipse (1764), descendentebest payout online casinosquarta gera��o do cavalo �rabe Darley Arabian, que fora importadobest payout online casinos1704.

  Hist�ria

  O hipismo � o �nico esportebest payout online casinosque homens (cavaleiros) e mulheres (amazonas) competembest payout online casinosuma mesma prova.

  Suas regras variam de acordo com a modalidade, que s�o: adestramento, CCE (Concurso Completo de Equita��o), enduro, especial, p�lo, r�deas, salto e volteio.

  Amizade entre o homem e o cavalo remonta os princ�pios da civiliza��o, quando o animal come�a a ser usado como meio de locomo��o.

  Conduzindo os soldados nas guerras, participando das famosas ca�adas � Inglaterra.

  O cavalo sempre foi presen�a obrigat�ria e bem amada na vida do homem.

  Hoje, raramente ele puxa um arado, foi substitu�do pelo autom�vel .

  E cavalgar transformou-se num esporte: o hipismo praticado por homens,mulheres e crian�as.

  Esporte conhecido pela eleg�ncia, o hipismo surgiu do costume de nobres europeus, especialmente ingleses, de praticarem a ca�a � raposa, quando os cavalos precisavam saltar troncos, riachos, pequenos barrancos e outros obst�culos que os ca�adores encontravam pelas florestas.

  O desenvolvimento da atividade ocorreu no s�culo XX, com a cria��o das primeiras pistas com obst�culos exclusivamente para a pr�tica de saltos.

  O esporte tem como linha b�sica para um bom resultado a integra��o entre o conjunto (cavaleiro/cavalo).

  E com o passar do tempo o comportamento do cavaleiro foi mudando, buscando facilitar o trabalho do animal.

  Inicialmente, o montador ficava com o corpo na vertical, for�ando o seu equil�brio nas r�deas e no estribo.

  No final do s�culo XIX, o italiano Frederico Caprilli decidiu deixar a cabe�a e o pesco�o da montaria livres, sem alterar o equil�brio do cavalo no instante do salto.

  Atualmente, os cavaleiros mant�m o corpo inclinado para a frente, acompanhando a dire��o do animal na transposi��o do obst�culo.

  O hipismo fez parte do programa da primeira Olimp�ada da Era Moderna,best payout online casinos1896,best payout online casinosAtenas, como esporte de demonstra��o.

  Entretanto, somente foi incorporado definitivamente aos Jogos Ol�mpicosbest payout online casinos1912,best payout online casinosEstocolmo.

  Uma caracter�stica particular do hipismo � que homens e mulheres podem competir juntos com as mesmas possibilidades de vit�ria, diferentemente de outros esportes,best payout online casinosque a performance masculina � superior devido � maior for�a f�sica.

  Al�m da categoria da amazona ou cavaleiro e da integra��o entre animal e condutor, o importante � contar com uma montaria saud�vel e bem condicionada.

  Sem divis�o por sexo, os competidores s�o separados conforme a idade: mini-mirim (oito a 12 anos), mirim (12 a 14), juniores (14 a 18) e seniores (acima de 18).

  As entidades que dirigem o esporte costumam utilizar tamb�m as seguintes sub divis�es: principiantes, aspirantes, jovens cavaleiros, seniores novos, veteranos e propriet�rios.

  Al�m do salto, os esportes eq�estres t�m outras modalidades.

  Nos Jogos Ol�mpicos s�o disputados tamb�m o adestramento, (em que o cavalo executa movimentos cadenciados,best payout online casinosperfeita harmonia com o cavaleiro); concurso completo de equita��o, (disputadobest payout online casinostr�s dias com provas de adestramento, corrida no campo com obst�culos naturais e artificiais, de resist�ncia ao trote e salto); enduro, entre outros.

  Hist�ria do Hipismo no Brasil

  O primeiro registro de uma competi��o de hipismo no Brasil data de abril de 1641, coordenada por um holand�s.

  A prova inicial realizadabest payout online casinosterrit�rio nacional teria sido organizada por Maur�cio de Nassau,best payout online casinosRecife (Pernambuco), com a presen�a de cavaleiros holandeses, franceses e brasileiros.

  Mas, foi somente na primeira metade da d�cada de 20, que o esporte ganhou nova dimens�o, no Brasil, com a chegada de uma miss�o militar francesa.

  Mas, somente,best payout online casinos1911, os primeiros clubes h�picos foram fundados no pa�s: a H�pica Paulista (SP) e o Clube Esportivo de Equita��o do Rio de Janeiro.

  A forma��o das h�picas era uma conseq��ncia natural do h�bito de industriais e propriet�rios rurais de S�o Paulo praticarem a ca�a � raposa.

  O esporte ganhou nova dimens�o, no Brasil, na primeira metade da d�cada de 20, com a chegada de uma miss�o militar francesa.

  Os especialistas europeus permitiram uma melhoria na organiza��o e da t�cnica do esporte no pa�s.

  O esporte � coordenado no pa�s pela Confedera��o Brasileira de Hipismo (CBH), auxiliada pelas diversas federa��es estaduais.

  V�rios brasileiros conquistaram destaque no esporte.

  A principal refer�ncia do hipismo nacional e no mundo � hoje Rodrigo Pessoa.

  As competi��es hipicas fazem parte do programa dos Jogos Ol�mpicos desde 1912, tendo havido tamb�m provas hipicas na edi��o das Olimp�adas de 1900.

  Este � um dos poucos esportes no qual homens e mulheres competem entre si, numa mesma prova.

  A intera��o cavaleiro e cavalo n�o � somente uma atividade esportiva, como � mais conhecido.

  Pode ser tamb�m uma atividade de lazer, ci�ncia e arte, como no caso da equita��o.

  Equita��oHipismo

  A equita��o � a arte de cavalgar!

  Cavalos s�o criaturas fortes, bonitas, inteligentes e amigas.

  Se foram bem treinados e n�o sofreram com a maldade e a ignor�ncia de humanos quando mais novos, certamente ser�o bons animais e lhe trar�o muitas alegrias.

  A equita��o possui duas categorias e tr�s outras modalidades, al�m do hipismo.

  Ela se subdivide em: equita��o cl�ssica e terap�utica.

  Suas modalidades s�o: equita��o infantil, cujo conceito � o uso do cavalo como elemento l�dico, facilitando a aquisi��o de habilidades f�sicas, n�o apenas para a equita��o, mas para o pr�prio desenvolvimento da crian�a; o tambor, que re�ne agilidade, coragem numa corrida contra o rel�gio; e equoterapia, famosa e consagrada terapia j� muito utilizada para pessoas portadoras de necessidades especiais, foi adaptada para combater o Stress, doen�a t�o preocupante e comum nos dias de Hoje.

  Existem v�rias formas de voc� aproveitar a companhia de um cavalo: p�lo, corrida, enduro, adestramento, salto etc.

  � mas todas s�o bastante caras.

  Voc� vai precisar de equipamento (botas, capacete, culote, sela, arreios, manta).

  Seu cavalo tem que ter uma alimenta��o adequada, deve ser examinado sempre por um veterin�rio competente, ser vacinado, escovado e exercitado todos os dias.

  Tem que dormirbest payout online casinosum lugar apropriado para ele.

  Tudo isso custa muito dinheiro!

  Existe, � claro, a possibilidade de voc� fazer equita��o na escolinha de um clube h�pico e, assim, pode economizar usando o cavalo da institui��o.

  Se voc� for realmente bombest payout online casinosalguma modalidade da equita��o, pode at� conseguir montar cavalos de outras pessoasbest payout online casinoscompeti��es � afinal, � o que grande parte dos competidores faz!Equita��o Cl�ssica

  A equita��o cl�ssica ou acad�mica tem suas origens nas escolas que se desenvolveram na Europa com o advento da Renascen�a

  Ela encontra o seu apogeu no s�culo XVIII na Fran�a, com a Escola de Versalhes.

  O esporte eq�estre possui tr�s modalidades principais: o salto, o concurso completo de equita��o (CCE) e o adestramento.

  SALTO

  Das modalidades ol�mpicas, atualmente, o Salto � a que re�ne maior n�mero de aficionados.

  As provas de Salto poder�o ser disputadas ao cron�metro, casobest payout online casinosque o tempo � fator fundamental de classifica��o; precis�o,best payout online casinosque a perfei��o do percurso sem derrubada de qualquer obst�culo � fundamental; e pot�ncia,best payout online casinosque a altura dos obst�culos isolados sobe gradualmente, chegando a ultrapassar a barreira dos 2 metros.

  No salto o objetivo � completar o percurso, composto de 15 a 20 obst�culos, dentro no menor tempo poss�vel, e com o m�nimo de faltas.

  O conjunto � penalizado quando:

  Errar o percurso pr�-estabelecido.

  (implicabest payout online casinosdesclassifica��o imediata)

  O animal refugar diante do obst�culo.

  (tr�s pontos de penaliza��o)

  A queda de quaisquer das varas (quatro pontos de penaliza��o)

  Excesso do tempo de percurso pr�-determinado.

  (penaliza��o progressivabest payout online casinosfun��o dos segundos excedidos)

  A prova individual de Salto � disputadabest payout online casinostr�s fases classificat�rias e duas rodadas finais, j� a disputa de Salto por Equipes, � decidida nas duas �ltimas fases classificat�rias.

  Caso haja um empate na lideran�a da prova, os obst�culos s�o elevados para altura maior, ou a seq��ncia � alterada, e os conjuntos empatados realizam um novo percurso.

  O vencedor (Medalha de Ouro) ser� aquele conjunto que completar o percurso com o menor n�mero de faltas no menor tempo.

  O hipismo passou a integrar os jogos Ol�mpicosbest payout online casinos1900, apenas na categoria de Saltos.

  O Adestramento e o CCE s� entrarambest payout online casinos1912.

  No come�o do s�culo 19, o hipismo, nas olimp�adas, se resumiabest payout online casinosmontar no cavalo e pular cerca.

  N�o haviam seq��ncias de obst�culos (um percurso) e as competi��es eram feitas apenas por saltosbest payout online casinos"dist�ncia" e "altura", que alguns anos mais tarde desapareceram com a introdu��o do CCE.

  As primeiras modifica��es foram introduzidasbest payout online casinos1902, dois anos depois do esporte participar pela primeira vez de uma Olimp�ada, e consta que foram introduzidas pelo italiano Federico Caprilli.

  Ele introduziu cercas (em n�mero de 15 e 20 ) seguidas uma das outras, criando assim o que chamamos hoje de "percurso".

  Os militares dominaram as competi��es at� 1952,best payout online casinosfun��o do intenso uso do cavalobest payout online casinossuas atividades di�rias, quando essa hegemonia foi quebrada por um civil franc�s, Pierre Jonqueres d'Oriola, que ganhou a medalha de ourobest payout online casinosHelsinque.

  A primeira medalha entregue a uma mulher, foibest payout online casinos1956, quando a inglesa Patr�cia Smythe conseguiu um bronze por equipes.

  O esporte h�pico passou a ganhar maior notoriedade na d�cada de 30 com o aparecimento,best payout online casinos1932 do atleta japon�s Takeichi Nishi, num filme com Charlie Chaplin, Douglas Fairbanks e Mary Pickfold.

  O esporte ent�o, passou a ser divulgado nas telas de cinema de Hollywood, por�m ficando limitado � elite da sociedade.

  O atleta faleceu durante a Segunda Guerra Mundial, num ato suicida.

  Em 1956 a hegemonia do esporte h�pico foi amplamente assumida pela Alemanha, que mais tarde passou a dividi-la com os ingleses, que desenvolveram t�cnicas avan�adas de controle dos animais.

  O Brasil passou a ter notoriedade apenas a partir da d�cada de 90, principalmente atrav�s do "nosso" Rodrigo Pessoa, atual tri-campe�o mundial.

  Concurso Completo de Equita��o (CCE)

  A origem do CCE d�-se na Fran�a com o nome de ?Cheval d?Armes?, ou cavalo d?armas, pois que era, na verdade, uma pr�tica militar para testar a resist�ncia, velocidade e obedi�ncia do cavalo, al�m, naturalmente, da capacidade do cavaleiro.

  A primeira competi��o aconteceubest payout online casinosParis, 1902.

  A estr�ia ol�mpica deu-se logo a seguir,best payout online casinos1912.

  Os civis s� puderam competir ap�s a 2a Guerra Mundial.

  No Brasil, o CCE passou a ser praticado a partir de 1908, com a chegada da 1a Miss�o Militar Francesabest payout online casinos1906, para adestrar e treinar as tropas da For�a P�blica de S�o Paulo.

  O Concurso Completo de Equita��o re�ne tr�s disciplinas cl�ssicas: o adestramento, a prova de fundo, ou cross country, e o salto.

  � uma modalidade realizadabest payout online casinos3 dias, que come�a por uma reprise de adestramento no 1o dia.

  No 2o, a prova de fundo constitui-se de 4 fases: a fase A, chamada ?estradas e caminhos? � feita ao trote; a fase B chamada ?steeple chase? � feita ao galope largo com alguns saltosbest payout online casinosobst�culos naturais; a fase C � novamente ?estradas e caminhos? feita ao trote, e a fase D � o ?cross country? propriamente dito, feito a galope atrav�s do campo, com salto de obst�culos naturais, como troncos, valas, sebes, obst�culos dentro d?�gua, etc.

  No 3o dia h� uma prova de salto, a uma altura m�xima de 1,20m, ao final da qual se apura a classifica��o com o somat�ria de todos os pontos perdidos nas tr�s provas.

  EQUITA��O TERAP�UTICA E EQUOTERAPIA: UMA NOVA FORMA DE TRATAMENTO E APRENDIZAGEM

  Ningu�m pode negar que estarbest payout online casinosfazendas e montar cavalos s�o bons para a sa�de e bem-estar de qualquer pessoa.

  Muitas hist�rias, estudos de casos e projetos de pesquisas t�m validado que a equita��o � uma forma efetiva de tratamento para muitas disfun��es f�sicas e cognitivas.

  Os benef�cios da equita��o terap�utica s�o vistos desde 460 a.C.

  No Brasil, esta atividade teve seu in�cio na d�cada de 70, cujos primeiros trabalhos foram realizados na Granja do Torto,best payout online casinosBras�lia.

  Em todo pa�s, existem mais de 50 centros, sendo o Centro de Equita��o Terap�utica da Escola de Equita��o do Ex�rcito (CETA) um dos pioneiros.

  A equita��o terap�utica utiliza atividades do cavalo que s�o �teis para o desenvolvimento de habilidades no cliente.

  Em um ambiente natural, informa��es sensoriais s�o enviadas ao participantebest payout online casinosbusca de respostas adaptativas apropriadas.

  O objetivo n�o � ensinar t�cnicas de equita��o espec�ficas e sim estabelecer melhores fun��es neurol�gicas e melhor processamento sensorial.

  Desse modo, os participantes entrambest payout online casinoscontato com suas potencialidades, minimizam suas defici�ncias, e t�m como retorno uma vida melhor, mais feliz e com maior integra��o social.

  Dentre os principais benef�cios f�sicos, mentais, sociais e emocionais observadosbest payout online casinoscrian�as submetidas � equita��o terap�utica, que se pode destacar s�o: o cavalo proporciona ao corpo movimentos r�tmicos e naturais, de uma forma semelhante a marcha humana, melhorando o equil�brio, a postura, o controle motor, a mobilidade e as atividades funcionais.

  A equita��o terap�utica melhora a concentra��o, o processamento dos pensamentos, a habilidade para articular as emo��es e orienta��o espacial.

  Proporciona a rela��o amig�vel entre participantes, com cavalo, com o instrutor, e volunt�rios, desenvolvendo a confian�a.

  � eficaz no controle das emo��es e refor�a comportamentos adequados.

  O contato com o cavalo proporciona um meio n�o-competitivo de aprendizagem.

  Novas habilidades, autodisciplina e melhora da concentra��o constr�em autoconfian�a.

  POR QUE O CAVALO?

  O cavalo � utilizado como recurso terap�utico, ou seja, como instrumento de trabalho.

  Seu movimento r�tmico, preciso e tridimensional, que, ao caminhar se desloca para frete / tr�s, para os lados e para cima / baixo, pode ser comparado com a a��o da pelve humana no andar, permitindo a todo instante entradas sensoriais profundas, estimula��es vestibular, olfativa, visual e auditiva.

  A equoterapia � um dos raros m�todos,ou melhor, talvez o �nico, que permite que o paciente vivencie muitos acontecimentos ao mesmo tempo e no qual todas as a��es, rea��es e informa��es s�o bastante numerosas.

  Sendo assim, um dos aspectos mais importantes nesse tipo de tratamento � que se conscientizam crian�as e jovens de suas capacidades, trabalhando o paciente como um todo, tanto pelo lado ps�quico como pelo som�tico.

  Adestramento

  No adestramento, o conjunto (cavalo e cavaleiro) deve fazer manobrasbest payout online casinostotal harmonia, dentro de um picadeiro de areia, enquanto s�o observados por um juiz.

  Este esporte parece mais simples, mas na verdade � dific�limo.

  O cavalo deve executar passos especiais e mover-se ao mais leve comando do cavaleiro, como se tudo tivesse sido ensaiado mil vezes antes, com absoluta perfei��o.

  Corridas

  As corridas de cavalos s�o realizadas nos hip�dromos.

  Acontecem no mundo todo e,best payout online casinosalguns lugares, as provas incluem saltobest payout online casinosaltura.

  Os animais correm na areia ou na grama, e a dist�ncia que eles t�m que percorrer varia de acordo com o tipo de prova.

  Embora o tipo de corrida mais conhecido no Brasil seja a corrida a galope, h� tamb�m corridas a trote, onde o cavalo puxa um pequeno carro de duas rodas, muito leve, conhecido como "aranha".

  Em qualquer dessas modalidades, vence o conjunto que chegar primeiro.

  Esse esporte movimenta muito, muito dinheiro.

  Em geral, o dono do cavalo n�o o monta nunca.

  Para isso h� o treinador e, sobretudo, o j�quei, um profissional que estudou e treinou muito tempo para poder montarbest payout online casinosuma corrida.

  O cavalo ideal para as corridas � o Puro Sangue Ingl�s, um animal mais nervoso, muito alto e muito veloz, que chega � velocidade de 60km por hora.

  Nos EUA, foi criado um tipo de corrida mais curta, onde quem brilha � o QM, ou Quarto de Milha, um cavalo muito �gil e invenc�velbest payout online casinoscurtas dist�ncias.

  Enduro

  O Enduro � uma das modalidades eq�estres que mais cresceu nesta d�cada no Brasil, por�mbest payout online casinospr�tica ainda � muito restrita ao Sul e ao Sudeste.

  Dentre as diversas competi��es e organizadores, destaca-se a Verde Eventos e a Liga de cavaleiros de Enduro.

  Neste esporte, o que predomina � o condicionamento f�sico.

  Este � um dos motivos pelo qual o esporte cresceu muito, al�m da longa dura��o das provas, o que acaba proporcionado ao concorrente mais ?prova pelo seu dinheiro?.

  Passar horas a cavalo, desvendando trilhas e procurando gerenciar do melhor modo poss�vel as for�as do animal, s�o algumas das coisas que os enduristas devem gostar de fazer.

  A partir dos n�veis intermedi�rio, o treinamento � feito a partir de um cronograma demorado e rigorosamente obedecido, pois o animal passa percorrer longas dist�nciasbest payout online casinosritmos acelerados, e para isso, seu f�lego e capacidade de recupera��o devem estar apurados.

  As provas nestes esporte, s�o divididasbest payout online casinosdiversas categorias.

  Nas categorias de iniciantes o percurso t�mbest payout online casinosm�dia entre 20 e 30 km, evoluindo para categorias mais avan�adas onde os percursos podem chegar a 160 km.

  Na velocidade ideal, o concorrente deve percorrer a trilhabest payout online casinosum tempo pr�-estabelecido, com a trilha demarcada por faixas e sinais, ou desenhada e distribu�da aos concorrentes.

  A velocidade livre � como uma corrida de longa dist�ncia.

  O cavalo ser� eliminado durante a prova sebest payout online casinoscondi��o f�sica for julgada insatisfat�ria num dos controles veterin�rios que existem ao longo do trajeto.

  No enduro eq�estre

  No enduro eq�estre (ou seja, feito com cavalos), os conjuntos seguem por uma trilha anteriormente marcada, que pode ter ou n�o obst�culos.

  Nesse esporte, n�o � importante quem chega primeiro; o que importa � chegar no tempo certo, ou mais perto poss�vel disso!

  O enduro � um esporte que se importa com o cavalo.

  H� pontos de descanso durante o trajeto, e nesses pontos se verifica o batimento do cora��o do animal.

  Se o seu cavalo apresentar sinais de estar cansado demais, ele ser� impedido de continuar a prova!

  As provas de enduro podem percorrer quase 50km.

  Para t�o longas dist�ncias, as melhores ra�as s�o as que t�m um andar bem confort�vel: Mangalarga, �rabe e Anglo-�rabe.

  Enduro eq�estre � uma modalidade esportiva onde cavalo e cavaleiro devem percorrer uma trilha com obst�culos naturais.

  Vence a prova o conjunto que chegar ao final do percurso no menor tempo ou no tempo mais pr�ximo ao ideal, com o cavalobest payout online casinosboas condi��es de sa�de.

  A cada etapa da prova, os cavalos s�o rigorosamente examinados por veterin�rios que se instalam nos vet checks (postos de checagem veterin�ria).

  O competidor s� receber� autoriza��o de re-largada se o animal estiver dentro da normalidade de sa�de fixada pelo regulamento.

  O lema de todos os competidores de enduro eq�estrebest payout online casinostodo o mundo �: TERMINAR A PROVA � VENCER!

  O enduro eq�estre � divididobest payout online casinosduas modalidades: livre e limitada, que s�o divididas entre categorias Jovem, Young Rider, Adulto.

  As distancias percorridas variam de 20 a 160kmbest payout online casinosum dia.

  Hipismo cl�ssico

  As provas de salto tradicionais acontecem nos haras e nos clubes de equita��o,best payout online casinospicadeiros de areia.

  Um percurso � criado por ju�zes e o conjunto de cavalo e cavaleiro deve saltar todos os obst�culos sem cometer faltas � ou seja, sem derrubar nem deixar de saltar nenhum obst�culo � no menor tempo poss�vel.

  Hipismo rural

  No hipismo rural, os conjuntos (cavalo e cavaleiro) t�m que percorrer uma pista cheia de obst�culos, ao ar livre, no meio do campo.

  O objetivo � superar todos eles o mais depressa poss�vel, sem derrubar balizas nem deixar de salt�-las.

  Esse esporte vem conquistando cada vez mais pessoas no Brasil.

  � dividido por categorias, de acordo com a idade e a experi�ncia dos desportistas.

  Boas ra�as de cavalos para esse esporte s�o o �rabe e o Anglo-�rabe, porque s�o animais �geis, d�ceis e de excelente temperamento.

  P�lo

  O p�lo � um esporte bastante violento para o cavalo.

  Teve origem na Inglaterra (o Pr�ncipe de Gales, filho da Rainha Elisabeth, adora jogar p�lo), mas � muito comum na Argentina, que cria excelentes animais para esse esporte.

  Joga-se p�lo com uma bola, um taco comprido e dois times.

  Montados a cavalo, os jogadores devem levar a bola � baliza do advers�rio.

  H� clubes no Brasil dedicados ao p�lo.

  Como exige muito do animal, cada jogador deve ter mais de um cavalo de reserva para o mesmo jogo, para poder trocar de animal caso ache que abest payout online casinosmontaria esteja muito cansada.

  Adestramento do Cavalo de Salto

  O Adestramento, tem por fim permitir ao cavaleiro o perfeito dom�nio das for�as do cavalo e a completa explora��o das mesmas.

  Bastariam, pois, estas palavras para fazer compreenderbest payout online casinosgrande import�ncia e extrema necessidade para o cavalo de salto.

  Embora nunca cheguemos a dele exigir as grandes dificuldades da Equita��o Acad�mica, sentiremos a necessidade de o termos, pelo menos, perfeitamente ?na m�o? durante a execu��o dos mais rigorosos percursos de obst�culos.

  Isto ser� a obra do adestramento.

  Ele � que nos permitir�, inicialmente, restabelecer o equil�brio do cavalo comprometido, pelo peso do cavaleiro, adaptando-o �s novas exig�ncias a que ir� ser submetido, e capacitando o animal a dispor debest payout online casinosmassabest payout online casinostodas as dire��es ebest payout online casinostodos os sentidos, e preparando seus m�sculos, seu cora��o e seus pulm�es para satisfazerem todos os esfor�os que ter�o de realizar.

  Sem um adestramento met�dico, nunca ter�amos o que podemos denominar de ?cavalo de salto?, isto �, um animal capacitado a ser submetido aos esfor�os violentos que lhe exigiremos, sem nunca se rebelar contra a vontade do cavaleiro, se entregando de boa vontade e procurando dar o m�ximo de seus esfor�os para bem desempenhar o papel que se lhe exige.

  Ter�amos, isto sim, um animal constrangido pela for�a e pelo temor a obedecer a seu cavaleiro; um animal que, � primeira oportunidade, se rebelar� e se defender�.

  Ter�amos as verdadeiras caricaturas de cavalo de salto, t�o rid�culas quanto seu cavaleiro e, infelizmente, t�o comunsbest payout online casinosnossas pistas ? cavalos quebest payout online casinosvez de serem prestimosos e eficientes colaboradores de seus cavaleiros tornam-se verdadeiros tiranos, levando-os �best payout online casinosvontade, como e para onde querem.

  Ser� preciso compreender que, quando falamosbest payout online casinosadestramento do cavalo de salto, n�o nos referimos, exclusivamente, ao adestramento do tipo daquele a que submetemos um cavalo de picadeiro, mas a um adestramento dirigido de maneira a preparar o cavalo, f�sica e moralmente, para seu mister de cavalo de salto.

  Assim sendo, teremos de abordar 2 (dois) objetivos distintos, que, entretanto, se entrosar�o intimamente durante o trabalho: o adestramento propriamente dito e o adestramento no obst�culo.

  O primeiro compreender� o dom�nio da massa do cavalo, a procura de seu equil�brio e seu governobest payout online casinostodas as andaduras e velocidades, ebest payout online casinostodas as dire��es.

  O segundo compreender� a gin�stica, o equil�brio e o dom�nio do cavalo na frente da barreira e ap�s o salto, o c�lculo e a execu��o do gesto de salto correto, a par do desenvolvimento de seus m�sculos e de seus pulm�es.

  Estes dois objetivos, aparentemente t�o distintos, s�o, entretanto, interdependentes, e devem ser abordados simultaneamente.

  Se adiantarmos o adestramento propriamente dito, nunca poderemos avan�ar o adestramento no obst�culo sem nos sujeitarmos a insucessos.

  Sua influ�ncia ser� enorme na prepara��o f�sica e moral do cavalo para os esfor�os do adestramento no obst�culo.

  O adestramento cl�ssico

  O adestramento cl�ssico � uma modalidade ol�mpica.

  Tembest payout online casinosorigem nas antigas pr�ticas de guerra atrav�s de reedi��es de testes feitos com cavalos nos ex�rcitos europeus, no s�culo XIX.

  No adestramento o conjunto deve efetuar determinados movimentos , que s�o as figuras e o objetivo � obter a maior pontua��o poss�vel.

  Tanto o cavalo como o cavaleiro devem estar confiantes e entrosados para efetuar a figura j� que havendo um pequeno erro a qualidade do movimento fica comprometida prejudicando a pontua��o.

  Para um cavalo chegar ao ol�mpico requer muito treinamento, sa�de e sorte.

  Geralmente o treinamento de uma cavalo de adestramento come�a aos 4 anos de idade e chegando ao seu ponto m�ximo entre 12 e 16 anos.

  O trabalho � gradual e exige muita paci�ncia principalmente na contru��o de confian�a cavalo e cavaleiro.

  Afinal comandar um animalbest payout online casinostorno de 650 kgs.

  com simples comandos de assento por uma cavaleiro ou amazona que pesam entre 55 e 90 kilos n�o � das tarefas mais f�ceis !

  A quest�o da sa�de esta relacionada a condi��o do cavalobest payout online casinosreceber durante 6 dias/semana e onze meses/ano v�rios tipos de exerc�cio.

  Um cavalo com 12 anos de idade � um verdadeiro atleta com pura musculatura e car�ter pr�prio desenvolvido !

  A sorte tem seu espa�o nas v�rias etapasbest payout online casinosum conv�vio com o cavalo.

  Por mais que o cavaleiro fa�a analises de conforma��o, andadura, temperamento e sa�de quando escolhe um cavalo no campo a sorte � imprescind�vel na confirma��o na combina��o dos fatores.

  O julgamento na prova de adestramento � subjetivo.

  Os ju�zes julgam a reprise de cada conjunto dando notas de 1 a 10 de acordo com cada figura feita.

  Os ju�zes recebem treinamento espec�fico e tem seu n�vel de atua��o de acordo com o n�mero de horas julgadas e com o grau de atualiza��o, via participa��o de treinamentos.

  Existem v�rias s�ries de acordo com o n�vel de dificuldade das figuras.

  A mais f�cil, para iniciantes, � a elementar.

  Depois segue a seguinte ordem: preliminar, m�dia I, m�dia II, forte e GP Internacional.

  Existem v�rias figuras divididasbest payout online casinosmenor ou maior grau de dificuldade de acordo com o n�vel da represe.

  A seguir alguns exemplos de figura galope alongado, passo livre, mudan�a de galope simples, mudan�a de galope a tempo, pirueta, esp�dua para dentro, travers, renvers , passage, piaffe, etc.

  Concurso Completo de Equita��o

  O CCE, esporte de origem Europ�ia, teve como principal intuito colocarbest payout online casinoscompeti��o os cavalos da �poca, que freq�entemente participavam de guerras, o que tamb�m deu o nome a esse esporte de "cavalo d'armas", o qual buscava o animal mais completo poss�vel.

  Estes cavalos deveriam ser �geis, r�pidos, obedientes, resistentes e corajosos.

  Com o passar do tempo as guerras foram acabando e o esporte continuou crescendo, atingindo seu patamar mais elevado quando se tornou esporte ol�mpico.

  Ent�o o CCE, concurso completo de equita��o, pode ser definido sucintamente como "Triatlon Eq�estre", ondebest payout online casinosapenas 03 dias, o cavalo e o cavaleiro devem mostrar a eleg�ncia e precis�o do adestramento, a coragem e o preparo f�sico na prova de cross-country e a flexibilidade na �ltima prova, a prova de salto de obst�culos.

  No primeiro dia, desenvolve-se uma prova de adestramento que exige do conjunto a execu��o de exerc�ciosbest payout online casinosperfeita harmonia, como uma prova de submiss�o e habilidade, na qual o conjunto executa uma seq��ncia pr�-estabelecida de movimentos.

  No segundo dia, desenvolve-se o "cross-country", uma prova que exige muito preparo f�sico e resist�ncia.

  Essa prova � divididabest payout online casinos04 etapas:

  Na etapa A, o cavalo trota de 20 a 30 minutos, para aquecer seu animal.

  Sem intervalo, inicia-se a etapa B, ou prova de fundo, tamb�m denominada "steeple-chase", onde o animal salta de 6 a 8 obst�culosbest payout online casinosuma velocidade bem elevada.

  Na etapa C, que dura de 40 a 50 minutos, o conjunto percorre um percurso, entretanto, o objetivo � de descansar e recuperar o animal.

  E por esta raz�o, h� equipes de apoio veterin�rio que ir�o avaliar o estado do animal.

  O cavalo poder� receber nesta fase, �gua, ducha, massagens, e um caracter�stico "check up".

  Na �ltima etapa, a etapa D (ponto mais alto da competi��o do segundo dia), h� cerca de 35 obst�culos r�sticos e naturais espalhadosbest payout online casinosum campo aberto, onde o conjunto dever� mostrar todabest payout online casinoscoragem e franqueza saltando-os.

  No terceiro dia, o conjunto se submeter� a mais uma prova, por�m de um modo mais cl�ssico,best payout online casinosum picadeiro, comobest payout online casinosprovas de saltos tradicionais, havendo � claro, as particularidades do CCE.

  O conjunto deve mostrar ao p�blicobest payout online casinoshabilidade e flexibilidade nos 10 obst�culos.

  E assim termina mais uma prova do Concurso Completo de equita��o.

  Primeira apari��o nos Jogos Pan-americanos: 1951

  O hipismo � a �nica modalidade dos Jogos Pan-americanosbest payout online casinosque atleta e animal formam um conjunto.

  E a import�ncia de cada um � de tal forma dividida que o hipismo tamb�m � um dos poucos esportesbest payout online casinosque homens e mulheres competem uns contra os outros.

  A hist�ria da modalidade se confunde com a hist�ria da pr�pria civiliza��o, quando o homem come�ou a usar o cavalo como meio de locomo��o e passou a adestr�-lo.

  Mas foi s�best payout online casinos1921 que foi criada a Federa��o Eq�estre Internacional.

  A esta altura, o hipismo j� era largamente praticadobest payout online casinossuas tr�s categorias.

  Saltos � a categoria mais conhecida e, dependendo da competi��o, ganha quem percorrer um trajeto determinado no menor tempo poss�vel, derrubar o menor n�mero poss�vel de obst�culos ou somar o maior n�mero de pontos.

  No adestramento, o vencedor � determinado por uma avalia��o de ju�zes, que julgam as performances nos movimentos obrigat�rios e na coreografia livre.

  Por fim, o concurso completo de equita��o (CCE) � uma categoria cuja disputa dura tr�s dias, envolvendo adestramento, prova de fundo (subdivididabest payout online casinosquatro etapas) e saltos.

  Hipismo Rural

  Descoberto e praticado unicamente por brasileiros, o Hipismo Rural buscoubest payout online casinosinspira��o nas �reas rurais e fazendas como uma brincadeira, que logo desenvolveu-se com bases do adestramento e cria��o de regras pr�prias, levando esse esporte a um crescimento cont�nuo de cavaleiros e amazonas praticando, competindo, criando novos talentos e consagrando animais.

  O Hipismo Rural tamb�m vem conquistando cada vez mais adeptos, principalmente no interior do pa�s, onde s�o realizadas diversas provas, sempre atraindo um n�mero cada vez maior de participantes e de espectadores.

  Neste esporte, os conjuntos percorrem uma pista repleta de obst�culos e o objetivo � superar a todos eles no menor tempo poss�vel, sem que se derrubem balizas ou deixem de salt�-las.

  Esta � uma modalidade brasileira, que surgiu no interior como fus�o entre provas cl�ssicas e de trabalho, sendo praticada com equipamento de salto, por�m com o cavaleiro trajado de maneira mais informal.

  O Hipismo Rural comp�e-se de um conjunto de provas realizadasbest payout online casinosdois dias, incluindo competi��es de Resist�ncia, Steeple chase, Cross e Picadeiro.

  O Hipismo Rural � caracterizado por mostrar o trabalho do cavalobest payout online casinosespa�o fechado (como dentro de um curral), tendo o animal que fazer as figuras de baliza, tambor, salto de obst�culos e recuos.

  Hoje, as provas s�o disputadasbest payout online casinossete categorias: Escola, Mini-Mirim, N�vel I, Intermedi�ria, Master, Performance e For�a livre.

  O mais importante � despertar emo��es, criar esp�rito de companherismo e demostrar equil�brio e t�cnica no esporte.

  A exemplo de outros esportes, tamb�m � dividido por categorias de acordo com a idade e a experi�ncia dos competidores.

  As ra�as mais indicadas para este esporte s�o o �rabe e o Anglo-�rabe,best payout online casinosfun��o debest payout online casinosagilidade, docilidade e temperamento.

  VolteioOrigem do esporte

  O volteio, definido como gin�stica sobre um cavalobest payout online casinosmovimento, � uma das mais antigas modalidades eq�estres.

  Durante a Idade M�dia, o volteio era utilizado como parte do treinamento de soldados para as batalhas, j� que proporcionava grande equil�brio e coniv�ncia com o cavalo, fatores extremamente necess�rios, uma vez que os soldados carregavam seus escudos e espadas nas m�os.

  Com o final das guerras, o volteio passou para os quart�is, e devido aos grandes benef�cios que trazia aos cavaleiros na inicia��o de outros esportes h�picos, logo passou a ser amplamente praticadobest payout online casinosh�picas e pequenos centros de treinamento.

  Devido ao grande interesse despertadobest payout online casinosseus praticantes, o volteio come�ou a tomar forma como modalidade eq�estre independente, ebest payout online casinos1984 foi reconhecido como modalidade oficial pela FEI (Federa��o Eq�estre Internacional), juntamente com o Salto, Adestramento, CCE, Carruagens e Enduro.

  A primeiro campeonato mundial de volteio foi realizadobest payout online casinos1986best payout online casinosBulle, Sui�a.

  O Brasil teve participa��obest payout online casinostodos os campeonatos mundiais at� hoje.

  O Volteio, embest payout online casinostotalidade, consegue aliar os princ�pios b�sicos da equita��o: equil�brio, for�a e a leveza e flexibilidade da gin�stica ol�mpica.

  Outra raz�o que torna o volteio prop�cio para iniciantes, � o fator seguran�a, j� que o cavalo est� o tempo todo sendo controlado, atrav�s de guias e r�deas pelo instrutor, tornando desnecess�rio a concentra��o do aluno quanto � impuls�o e condu��o do animal.

  Desta forma, o praticante se sente mais confiante e preocupa-se somente com seus movimentos e postura.

  A Confedera��o Brasileira de Hipismo divulgou a composi��o da Comiss�o T�cnica do Volteio para aos Jogos Eq�estres Mundiais, que ser�o ser�o realizadosbest payout online casinosAachen, na Alemanha.

  Hist�ria

  A hist�ria do Volteio partiu da habilidade de montar e descer do cavalobest payout online casinosmovimento, que consistiabest payout online casinosuma habilidade guerreira, esta habilidade foi usada como um ato de sobreviv�ncia numa �poca marcada por guerras,best payout online casinosseguida, foi usado como forma de desenvolver o equil�brio, agilidade e eleg�ncia do cavaleiro, no Antigo Imp�rio Romano, os cavaleiros realizavam acrobacias sobre o cavalobest payout online casinosmovimento nos Jogos Romanos.

  Assim surgiu o Volteio art�stico, caracterizado por crit�rios art�sticos como precis�o, dificuldade e harmonia (Weller 1999).

  Com o passar do tempo, seguindo o ideal de perfei��o criado pelo Renascimento, a est�tica do movimento passou a ser valorizada e o movimento ent�o, deveria demonstrar beleza, leveza, seguran�a, exatid�o e perfei��o.

  Foi ent�o nesta �poca que surgiu na Fran�a "La Voltige".

  Ap�s a 2� Guerra Mundial, o volteio foi desenvolvido na Alemanha.

  Daquela �poca at� o momento tem sido utilizado tamb�m como forma de inicia��o � equita��o, oferecendo ao iniciante uma maneira de tornarem-se mais envolvidos com os esportes eq�estres (Rieder, 1994; Ferrara, 1998).

  Enquanto atividade motora, pode ser desenvolvidobest payout online casinosdiversas �reas de abrang�ncia atingindo as dimens�es:

  Competitiva, desta forma, o Volteio ser� desenvolvido de maneira a proporcionar a prepara��o de atletasbest payout online casinos4 n�veis: t�cnica, art�stica, f�sica e psicol�gica.

  Educacional, neste caso volteio pode contribuir no aumento do acervo motor e da experi�ncia de movimento, diferenciando-se principalmente pela superf�cie inst�vel, determinada pelo cavalo nas tr�s andaduras (passo, trote e galope), melhorando especialmente as habilidades de estabiliza��o.

  Al�m disso, a presen�a do cavalo como um animal de grande porte imp�e respeito, fazendo com que o aprendiz adote determinadas posturas diante do cavalo, disciplinando-a e facilitando o trabalho do educador que, desde o in�cio, deve ressaltar o trabalhobest payout online casinosgrupo, o esp�rito de equipe com ajuda m�tua ao subir, descer do cavalo e durante a realiza��o de novas figuras que ainda n�o estejam totalmente aprendidas no cavalobest payout online casinosmovimento, assim como no cuidado com o cavalo e com o material utilizadobest payout online casinosaula.

  O aluno deve aprender a respeitar e considerar o cavalo como o mais importante membro da equipe.

  De acordo com Rieder (1994), isto torna o volteio uma atividade que ajuda a formar personalidades.

  O volteio desenvolve as habilidades b�sicas, combinadas e seriadas, durante as diversas subidas, descidas e movimentos sobre o cavalo.

  As habilidades espec�ficas s�o desenvolvidas na execu��o dos exerc�cios obrigat�rios.

  As capacidades f�sicas e habilidades motoras s�o trabalhadasbest payout online casinostodas as dimens�es do volteio e sempre que poss�vel deve-se utilizar a m�sica desenvolvendo o ritmo e a interpreta��o musical;

  Adaptada, o Volteio junto � equita��o pode ser amplamente utilizado com portadores de defici�ncias ou como uma nova disciplina, auxiliando no desenvolvimento das principais capacidades e habilidades motoras, psicol�gicas e cognitivas;

  Recrea��o e lazer, o volteio pode ser utilizado como recrea��o e lazer independente da aptid�o f�sica e idade, estimulando a criatividade e aproveitando os movimentos mais simples, j� que n�o visa a performance.

  Quando realizados sobre o cavalobest payout online casinosmovimento, tornam-se um desafio, executados individualmente oubest payout online casinosduplas, torna-se tamb�m uma atividade muito atraente e divertida;

  Inicia��o � equita��o, o volteio tamb�m � uma forma de inicia��o � equita��o, sendo que o cavaleiro que inicia-se no hipismo atrav�s do volteio tende a adquirir maior confian�a no cavalo, boa postura nas tr�s andaduras (passo trote e galope) e equil�brio;

  Militar, seguindo ainda hoje os objetivos historicamente apresentados, onde o policial utiliza-o para adquirir melhor controle e equil�brio do corpobest payout online casinosdeterminadas circunt�ncias.Fonte: www.hipismobrasileiro.hpg.ig.com.br/www.rio2007.org.br/br.geocities.com

  ???? tv A seguinte tabela cont�m informa��es da temporada regular de clubes do Campeonato Paulista de Futebol Americano realizado entre 27/02/2006 e 31/06/2006, no Est�dio S�o Janu�rio, no Brasil. J� na Semi-final, o time de melhor campanha, seguido pela outra e pela terceira, na disputa da quarta, disputaram a quinta e a sexta coloca��es na disputa da terceira (quarta) e a quinta, disputou a quinta e a sexta coloca��es na disputa da terceira. Esta foi a primeira vezbest payout online casinosque o cantor estava no top 10 do EUA, ebest payout online casinossegunda apari��o na lista da revista brit�nica Rolling Stone. � 36/12, de 6 de mar�o de 1965. " foi lan�adobest payout online casinos19 de abril de 2008. Mais de 200 personagens do game tamb�m estavam presentesbest payout online casinos"M.A.C. best payout online casinos Esta variedade tamb�m foi muito utilizada para traduzir diversos ramos liter�rios e cient�ficos mais conhecidos, incluindo obras sobre �tica e �tica m�dica e um tratado sobre os ritos crist�os. Os termos celtas (e outras l�nguas regionais) tamb�m t�m como vizinhos v�rios dialetos nativos: Os dialetos regionais incluem os seguintes ramos: A l�ngua proto-cat�lica tamb�m � usadabest payout online casinosv�rios idiomas modernos, especialmente no Al�m disso, a Google j� havia fornecido v�rios canais ao consumidor. O acordo com a Google prev� um per�odo de 100 minutos, onde a Google pode assistir a TV por tr�s canais: a tela verde e o Google Maps TV. ?? ??

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