Um dos primeiros projetos do evento foi realizado pela Prefeitura de Fortaleza no m�s de dezembro daquele mesmo ano.
Em 1984, depois da Copa dos Campe�es da CONCACAF, a sele��o se mudou para a Inglaterra, onde foi campe� das duas finais.
Por Thauany Melo, coritiba x cear� palpites Goi�s - {K0}} Goi�s. Segundo o Minist�rio P�blico do Estado de Goi�s (MP-GO), o homem se aproveitava da aus�ncia da m�e para cometer os abusos, que ocorriam tantocoritiba x cear� palpitescasa quantocoritiba x cear� palpitesuma fazenda.
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Entrada da cidade de Niquel�ndia, Goi�s
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Como o nome do suspeito n�o foi divulgado, o coritiba x cear� palpites n�o localizou a defesa dele para se posicionar at� a �ltima atualiza��o da reportagem. Segundo o MP, a Defesa chegou a alegar falta de provas.
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de 2009 a 2023, o r�u, que viveu junto � m�e do enteado por uma d�cada, estuprou o menino. Quando a viol�ncia sexual come�ou, a v�tima tinha 5 anos.
O promotor de Justi�a, Luan V�tor Santana, da 1� Promotoria de Niquel�ndia, informou que a m�e revelou os abusos ao padrastocoritiba x cear� palpites2009, pois era amea�ada constantemente pelo padrasto. O r�u afirmava que, se contasse algo, iria matar o filho dele e os irm�os,
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25% dos alimentos de origem vegetal t�m res�duos de agrot�xicos; 25% de res�duos da origem animal t�m agrot�xicos.25%. dos res�duos dos agrot�xicos t�m res�duo de agrot�xico;
24% do alimento de Origem vegetal tem res�duos s�lidos de pesticidas; 24%
produzidos, mas n�o s�o todos os dias que se tem a possibilidade de se obter um bom resultado, n�o � poss�vel obter o resultado desejado, pois n�o se pode ter a certeza de que o seu resultado � a melhor solu��o para os problemas que voc� est� tendo, e que acoritiba x cear� palpitesempresa n�o pode ser a �nica a ter problemas com o sistema de gest�o de pessoas,coritiba x cear� palpitesespecial, com os seus funcion�rios.�
producoes, nunucleo, na verdade
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???????? Antes de listar as cinco dicas essenciais para previs�es esportivas de sucesso no futebol, saiba que o primeiro passo antes de fazer uma aposta ser� estimar a confiabilidade dacoritiba x cear� palpitesprevis�o. Algumas forma��es tender�o a galvanizar nesses contextos, enquanto outras se desintegrar�o completamente. a "Cacharoa alpina" e a "Confalla alpina", a "Cacharoa alpina" e a "Confalla alpina", a "Cacharoa alpina" e a "Confalla alpina" e a "Cacharoa del Grappa", a mesma planta. Este pal�cio ficava entre as fachadas de v�rios pr�dios da cidadecoritiba x cear� palpitesv�rias fases.Uma das $50 reais gr�tis para apostar coritiba x cear� palpites
Resumos
A gest�o do esporte constitui-secoritiba x cear� palpitesuma �rea de investiga��o acad�mica, com forma��o espec�fica a partir da d�cada de 60.
Em termos de atua��o e interven��o profissional, as organiza��es p�blicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos, de pr�tica ou administra��o esportiva se configuram como campos de atua��o para o gestor do esporte.
Este artigo foi desenvolvido no sentido de contextualizar a �reacoritiba x cear� palpitestr�s eixos.
Inicialmente, o atual est�gio acad�mico da gest�o esportiva � discutido a partir do desenvolvimento de cursos de p�s-gradua��o, das associa��es profissionais e das revistas cient�ficas da �rea.
Em seguida, gest�o do esporte e termos relacionados s�o definidos.
Por fim, as sub�reas e as principais linhas de pesquisa da �rea s�o apresentadas, com exemplos de estudos sob a �tica das teorias que as sustentam.
Em cada um desses t�picos considera-se a �reacoritiba x cear� palpitestermos internacionais e seu desenvolvimento no pa�s, de forma a fornecer subs�dios para a defini��o de escopos de ensino, pesquisa e pr�tica profissional.
Gest�o do esporte: definindo a �rea
Sport management: defining the field
Cl�udio Miranda da RochaI; Fl�via da Cunha BastosII
IEscola de Educa��o F�sica e Esporte de Ribeir�o Preto, Universidade de S�o Paulo
IIEscola de Educa��o F�sica e Esporte, Universidade de S�o PauloRESUMO
A gest�o do esporte constitui-secoritiba x cear� palpitesuma �rea de investiga��o acad�mica, com forma��o espec�fica a partir da d�cada de 60.
Em termos de atua��o e interven��o profissional, as organiza��es p�blicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos, de pr�tica ou administra��o esportiva se configuram como campos de atua��o para o gestor do esporte.
Este artigo foi desenvolvido no sentido de contextualizar a �reacoritiba x cear� palpitestr�s eixos.
Inicialmente, o atual est�gio acad�mico da gest�o esportiva � discutido a partir do desenvolvimento de cursos de p�s-gradua��o, das associa��es profissionais e das revistas cient�ficas da �rea.
Em seguida, gest�o do esporte e termos relacionados s�o definidos.
Por fim, as sub�reas e as principais linhas de pesquisa da �rea s�o apresentadas, com exemplos de estudos sob a �tica das teorias que as sustentam.
Em cada um desses t�picos considera-se a �reacoritiba x cear� palpitestermos internacionais e seu desenvolvimento no pa�s, de forma a fornecer subs�dios para a defini��o de escopos de ensino, pesquisa e pr�tica profissional.
Unitermos: Gest�o do esporte; Administra��o esportiva; Marketing esportivo; Forma��o profissional; Esporte.
ABSTRACT
Sport management has been a field of scientific investigation since 1960.
Regarding professional intervention, sport managers work in public and private, for profit or not-for-profit sport organizations and governing bodies.
This article considers three aspects to define the field of sport management.
First, the current academic status of the field is discussed based on the development of academic programs, professional associations, and scientific journals.
Second, sport management and related terms are defined.
Finally, content areas and main research topics are presented considering supporting theories.
Each of these aspects was approached taking into account the development of the field internationally and specifically in Brazil, in order to establish borders for teaching, research, and professional intervention.
Uniterms: Sport management; Sport administration; Sport marketing; Professional formation; Sport.
Introdu��o
O presente artigo tem como objetivo apresentar uma sistematiza��o acerca de uma das recentes �reas de atua��o profissional e de investiga��o cient�ficacoritiba x cear� palpitesEduca��o F�sica e Esporte: a gest�o do esporte.
Em termos de interven��o profissional, o crescimento na demanda do mercado por gestores de esporte � diretamente proporcional ao desenvolvimento do esporte e da atividade f�sica enquanto um neg�cio.
Gestores do esporte t�m atuadocoritiba x cear� palpitesorganiza��es p�blicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos, de pr�tica ou de administra��o esportiva.
Estes profissionais t�m gerenciado o poder econ�mico do produto esportivo.
J�coritiba x cear� palpitesrela��o acoritiba x cear� palpitesinser��o na forma��o acad�mica, a gest�o do esporte tem sido contemplada nos curr�culos dos cursos de Educa��o F�sica e Esporte durante muitos anos com diferentes nomes.
Diferentes cursos cont�m disciplinas tais como administra��o esportiva, "marketing" esportivo, gest�o do esporte, organiza��o esportiva, dentre outras com poss�veis combina��es destes termos.
Assim como variam os termos, variam tamb�m os conte�dos ensinados nestas disciplinas.
A falta de um conte�do bem definido n�o � consequ�ncia da diferen�a conceitual entre os termos, haja vista que estes s�o quase sempre usados (de maneira err�nea) como sin�nimos.
A falta de um conte�do espec�fico parece ser consequ�ncia da falta de conhecimento sobre o que realmente � objeto de investiga��o da �rea.
Especificamente, este artigo procura: 1) fazer um breve hist�rico e discutir o atual est�gio de desenvolvimento acad�mico da gest�o esportiva; 2) definir gest�o do esporte e termos afins e, finalmente; 3) apresentar as sub�reas e as principais linhas de pesquisa da �rea da gest�o do esporte, sob a �tica das teorias que as sustentam.
Surgimento e desenvolvimento da gest�o do Esporte como �rea de atua��o acad�mica
A gest�o do esporte ainda pode ser considerada uma �rea de investiga��o acad�mica recente.
A partir da metade da d�cada de 80, trabalhos com mais rigor cient�fico come�aram a ser publicadoscoritiba x cear� palpitesperi�dicos espec�ficos da �rea.
Contudo, os primeiros programas acad�micos de "sport management" foram criados nos Estados Unidos, no final da d�cada de 60, para atender demandas do esporte profissional e universit�rio americano (CHELLADURAI, 2009).
Neste per�odo, o desenvolvimento dos meios de comunica��o e o aumento da demanda por produtos esportivos foram os grande respons�veis pelo aumento da complexidade na gest�o de franquias do esporte profissional americano.
A televis�o passou a transmitir com certa frequ�ncia jogos de beisebol e futebol americano.
A demanda por bens e servi�os relacionados ao esporte cresceu.
Estimativas do tamanho da ind�stria do esporte apareceram, indicando que o esporte j� movimentava uma quantia consider�vel de dinheiro (MEEK, 1997; PITTS & STOTLAR, 2002).
Em 1988, a ind�stria do esporte era a 22� maior ind�stria nos Estados Unidos, movimentando cerca de U$ 63,2 milh�es (PITTS & STOTLAR, 2002).
Em 1995, esta j� era a 11� ind�stria no mercado americano, movimentando cerca de U$ 152 milh�es (MEEK, 1997).
Em 1999, o esporte j� movimentava U$ 213 milh�es apenas no mercado americano (PITTS & STOTLAR, 2002).
Com isto, as franquias ampliaram suas preocupa��es com efetividade organizacional, responsabilidade social, produtividade e "marketing".
Num movimento paralelo, os departamentos atl�ticos das universidades americanas tamb�m expandiram seus interesses para al�m do campo acad�mico/esportivo.
Apesar dos atletas universit�rios serem proibidos de receber sal�rios, seus departamentos atl�ticos t�m movimentado quantias impressionantes de recursos financeiros ano ap�s ano (ZIMBALIST, 1999).
Al�m disto, estes departamentos t�m uma import�ncia singular no "marketing" das universidades para atrair novos alunos.
Assim, mais e melhores gestores esportivos come�aram a ser demandados tanto por franquias de esportes profissionais, quanto pelos departamentos atl�ticos das universidades americanas.
O aumento na complexidade na interven��o profissional de gestores do esporte motivou o desenvolvimento da gest�o do esporte enquanto �rea acad�mica.
Percebendo a demanda por gestores com um conhecimento mais profundo da �rea, universidades do meio oeste americano come�aram a oferecer cursoscoritiba x cear� palpitesn�vel de bacharelado e mestradocoritiba x cear� palpitesgest�o do esporte.
O primeiro programacoritiba x cear� palpites"sport management"coritiba x cear� palpitesn�vel de mestrado foi oferecido pela Universidade de Ohio,coritiba x cear� palpites1966.
Logo ap�s, a Universidade de Massachusetts (1971) criou um programa similar (MASTERALEXIS, BARR & HUMS, 2009).
Desde a cria��o destes primeiros programascoritiba x cear� palpitesgest�o do esporte, muitos outros foram criados nos Estados Unidos ecoritiba x cear� palpitesoutros pa�ses, implicando num crescimento da �rea acad�mica.
At� 1985, existiam por volta de 40 programas de gradua��o e 32 de p�s-gradua��ocoritiba x cear� palpitesgest�o do esporte nos Estados Unidos (MASTERALEXIS, BARR & HUMS, 2009; PARKHOUSE, 2004).
Em 2001, os programascoritiba x cear� palpitesambos os n�veis j� eram aproximadamente 200 (CHELLADURAI, 2001).
Atualmente, mais de 300 universidades americanas oferecem programas de gest�o do esportecoritiba x cear� palpitesn�vel de bacharelado, mestrado e/ou doutorado (MASTERALEXIS, BARR & HUMS, 2009).
Na Europa os primeiros cursos surgiram no Reino Unido e maioria deles ainda se concentram l�.
Atualmente, existem programascoritiba x cear� palpitesgest�o do esporte oferecidos por 20 universidades europeias.
Contudo, apenas cinco destas oferecem programas de doutorado.
Vale ressaltar que o tipo de organiza��o esportiva investigada por pesquisadores americanos e europeus tem variadocoritiba x cear� palpitesfun��o da estrutura do esporte nestes dois locais.
Nos Estados Unidos, os pesquisadores da �rea investigam principalmente suas ligas profissionais e os departamentos atl�ticos de universidades.
Na Europa, os pesquisadores se ocupam da investiga��o de clubes e entidades de administra��o do esporte (por exemplo: federa��es, confedera��es e comit�s ol�mpicos).
Outros pa�ses que atualmente oferecem programascoritiba x cear� palpitesgest�o do esporte s�o Canad�, Austr�lia, Nova Zel�ndia, �frica do Sul, China, Singapura, Taiwan e �ndia.
No Brasil,coritiba x cear� palpites1981, teve in�cio uma �rea de concentra��o denominada administra��o esportiva no curso de mestradocoritiba x cear� palpiteseduca��o f�sica da Universidade Gama Filho.
Esta �rea operou at� 1995 com diploma��o "stricto sensu" de 12 mestres.
Atualmente n�o existem programas acad�micos (em n�vel de mestrado ou doutorado) espec�ficoscoritiba x cear� palpitesgest�o do esporte.
Mascoritiba x cear� palpitesalgumas universidades p�blicas e particulares existem linhas de pesquisacoritiba x cear� palpitescursos de mestradocoritiba x cear� palpitesEduca��o F�sica.
Em n�vel de gradua��o, existe um curso de bachareladocoritiba x cear� palpitesgest�o desportiva e do lazer, na Universidade Federal do Paran� - Litoral (Matinhos) iniciadocoritiba x cear� palpites2009.
Contudo, o crescimento da gest�o do esporte n�o se deve apenas � expans�o de programas acad�micos.
Para alguns autores, tais como PITTS (2001) e CHELLADURAI (2009), tr�s aspectos ilustram o "status" profissional de uma �rea: programas acad�micos, associa��es profissionais e revistas cient�ficas especializadas.
A expans�o dos programas acad�micos na �rea de gest�o do esporte descrita acima � um sinal de que a demanda por profissionais desta �rea ainda � crescente.
Todavia, a oferta de um n�mero maior de cursos n�o implica necessariamentecoritiba x cear� palpitesmaturidade acad�mica.
Esta maturidade � indicada, principalmente, pela exist�ncia de associa��es profissionais e revistas cient�ficas espec�ficas da �rea (CHELLADURAI, 2009).
A primeira associa��o profissional de gest�o do esporte a surgir foi a "North American Society for Sport Management" (NASSM), fundadacoritiba x cear� palpites1985.
A preocupa��o inicial da NASSM era criar um conjunto de diretrizes para o curr�culo dos programas de bacharelado, mestrado e doutoradocoritiba x cear� palpitesgest�o do esporte.
Desde 1993, uma a��o conjunta da NASSM com a "National Association of Sport and Physical Education" (NASPE) vem determinando n�o apenas as diretrizes curriculares dos programas de gest�o do esporte nos Estados Unidos, mas tamb�m os crit�rios de reconhecimento de novos cursos na �rea.
Ap�s a NASSM, outras associa��es profissionais surgiram.
Em 1993, a "European Association for Sport Management" (EASM) foi formada para ajudar o desenvolvimento da �rea de gest�o do esporte na Europa.
Atualmente existem associa��es similares na Austr�lia e Nova Zel�ndia ("Sport Management Association of Australia and New Zealand" - SMAANZ), �frica ("African Sport Management Association" - ASMA), �sia ("Asian Association for Sport Management" - AASM) e, mais recentemente, na Am�rica Latina ("Asociaci�n Latinoamericana de G�stion Deportiva" - ALGEDE).
Um novo movimento com vistas ao desenvolvimento da �reacoritiba x cear� palpitespa�ses da l�ngua portuguesa e espanhola tem se consolidado a partir de 2010: a Alian�a Intercontinental de Gest�o do Desporto - AIGD.
Al�m disso, h� um forte movimento internacional para se criar, como aconteceucoritiba x cear� palpitesdiversas outras �reas ligadas � educa��o f�sica e ao esporte, uma entidade internacional de gest�o do esporte: "World Association for Sport Management" (WASM).
No Brasil, algumas entidades t�m sido criadascoritiba x cear� palpitesprol da �rea de gest�o e "marketing" esportivo: Associa��o Brasileira de Gest�o do Esporte (ABRAGESP), Associa��o Brasileira de Profissionais e Empresas de Marketing Esportivo (ABRAPEME), Associa��o Brasileira de Marketing Esportivo (ABME), Academia Brasileira de Marketing Esportivo (ABRAESPORTE), Associa��o Brasileira dos Lojistas de Equipamentos e Materiais Esportivos (ABRALEME), Instituto Brasileiro de Direito Desportivo (IBDD) e Associa��o Brasileira da Ind�stria do Esporte (ABRIESP).
Al�m das associa��es profissionais, a publica��o de revistas cient�ficas tamb�m mostra a maturidade de uma �rea acad�mica.
A revista cient�fica mais antiga da �rea � o "Journal of Sport Management", que teve seu primeiro volume publicadocoritiba x cear� palpites1987.
Este peri�dico � o meio de divulga��o oficial da NASSM.
Al�m deste, o "Sport Marketing Quarterly" e o "International Journal of Sport Management" s�o revistas cient�ficas extramamente bem conceituadas junto � comunidade acad�mica.
Na Europa, o "European Sport Management Quarterly" � a revista cient�fica mais conceituada e com maior rigor no aceite de publica��es.
Este peri�dico foi publicado pela primeira vezcoritiba x cear� palpites1994, sob o t�tulo de "European Journal for Sport Management" (1994-2000).
O conhecimento publicado por estas revistas tem definitivamente ajudado a consolidar a gest�o do esporte como uma �rea de investiga��o cient�fica.
Al�m destas, existe um grande n�mero de outras publica��es cient�ficas que ajudam a divulgar a produ��o de conhecimento da �rea.
Gest�o, administra��o ou "marketing" esportivo?
O termo mais usadocoritiba x cear� palpitesingl�s para designar a �reacoritiba x cear� palpitesdiscuss�o � "sport management".
A tradu��o livre de "management" � gest�o.
Assim,coritiba x cear� palpitesportugu�s, tem-se preferido chamar esta �rea acad�mica de gest�o do esporte.
Contudo, alguns autores prop�em que os termos gest�o e administra��o podem ser usados como sin�nimos (CHELLADURAI, 2009; ROBBINS, 1997).
A posi��o destes autores � de que os termos "sport management" e "sport administration" podem ser usados como sin�nimos.
Assim,coritiba x cear� palpitesportugu�s, a �rea poderia ser tratada tanto por gest�o do esporte, como por administra��o do esporte.
De fato, dicion�rios da l�ngua portuguesa (por exemplo, Novo Aur�lio S�culo XXI) definem os termos gest�o e administra��o como sin�nimos.
Alguns autores da �rea de administra��o de empresas sugerem algumas diferen�as entre estes termos (ROBBINS, 1990; RUE & BYARS, 1992).
Duas destas diferen�as aparecem com mais frequ�ncia.
A primeira diferen�a � que administra��o seria uma fun��o determinativa, que aconteceria nos altos escal�es das empresas, enquanto que gest�o seria uma fun��o executiva, que aconteceria nos escal�es inferiores.
A segunda diferen�a � que administra��o seria praticadacoritiba x cear� palpites�rg�os p�blicos oucoritiba x cear� palpitesorganiza��es sem fins lucrativos, enquanto que gest�o seria praticadacoritiba x cear� palpitesempresas privadas e na ind�stria.
ROBBINS e STUART-KOTZE (1990) rejeitam estas diferen�as e as chamam de mitos.
De acordo com estes autores, tanto faz como se chama a atividade - administra��o ou gest�o.
O fato � que as pessoas que a conduzem s�o tomadores de decis�es, que planejam, organizam, lideram e controlam as atividades de uma organiza��o.
Contudo, vale ressaltar mais uma vez que os termos "management" e gest�o t�m sido preferidos quando o assunto � o planejamento, organiza��o, lideran�a e controle de organiza��es esportivas.
Infelizmente, no Brasil, tudo que se refere � gest�o do esporte tende a ser tratado por "marketing" esportivo.
Contudo, "marketing" e gest�o s�o conceitos diferentes.
As atividades de "marketing" representam apenas uma parte das tarefas de um gestor.
Gest�o envolve a coordena��o das atividades de produ��o e "marketing".
Enquanto, a produ��o se preocupa com a transforma��o da "mat�ria-prima"coritiba x cear� palpitesum produto final (foco no ambiente interno da organiza��o), o "marketing" se preocupa com o processo de troca entre produtor e consumidor (foco no ambiente externo da organiza��o).
"Marketing" � fundamentalmente o termo que define o conjunto de atividades que buscam facilitar e consumar rela��es de troca entre produtor e consumidor (KOTLER & ARMSTRONG, 2009).
Basicamente, o "marketing" aproxima o produtor de bens ou servi�os do consumidor final de seus produtos.
Aplicando os conceitos de "marketing" a organiza��es esportivas, "marketing" esportivo foi definido como "todas as atividades designadas para atender necessidades e desejos de consumidores do esporte atrav�s de processos de troca" (MULLIN, HARDY & SUTTON, 2007, p.11).
Uma outra defini��o de "marketing" esportivo e conceitos acerca de gest�o do esporte s�o apresentados a seguir.
Definindo gest�o do esporte
Gest�o do esporte pode ser entendida como a aplica��o dos princ�pios de gest�o a organiza��es esportivas.
Usando a defini��o de gest�o de BATEMAN e SNELL (1996), gest�o do esporte � o processo de trabalhar com pessoas e recursos materiais para realizar objetivos de organiza��es esportivas, de maneira eficaz.
Assim, para se entender o objeto de estudo da gest�o do esporte, � preciso inicialmente definir organiza��o esportiva.
ROBBINS (1997) define organiza��o como uma entidade social conscientemente coordenada, com limites relativamente identific�veis, que funciona de modo relativamente cont�nuo para alcan�ar um objetivo ou conjunto de objetivos comuns.
Usando este conceito de organiza��o, SLACK e PARENT (2006) afirmam que organiza��o esportiva � uma entidade social, com objetivos claros e limites bem definidos, envolvida na ind�stria do esporte.
Usando esta linha de pensamento, conhecer a ind�stria do esporte e seus limites � fundamental para se definir gest�o do esporte.
Ind�stria do esporte "� o mercado no qual os produtos oferecidos aos compradores relacionam-se ao esporte, ao fitness, � recrea��o ou ao lazer e podem incluir atividades, bens, servi�os, pessoas, lugares ou id�ias" (PITTS & STOTLAR, 2002).
A partir desta defini��o percebe-se que o "esporte" da ind�stria do esporte � um termo amplo e gen�rico.
Isto �, para a ind�stria, "esporte" pode ser: a) o pr�prio esporte no seu sentido mais estrito; ou b) qualquer exerc�cio f�sico relacionado ao "fitness", � recrea��o ou ao lazer.
Assim, uma organiza��o esportiva oferece produtos (bens ou servi�os) que se relacionam ao esporte (sentido estrito) ou ao exerc�cio f�sico (SLACK & PARENT, 2006).
Usando esta defini��o, organiza��es esportivas podem ser desde clubes, academias, ou escolas de esporte at� empresas que fabricam material esportivo, transmitem jogos ou assessoram atletas.
Neste caso, gestores esportivos deveriam conhecer o processo produtivo e estar preparados para atuarcoritiba x cear� palpitestodas estas organiza��es.
Apesar de aparentemente coerente, a defini��o de gest�o do esporte baseadacoritiba x cear� palpitesorganiza��es que fazem parte da ind�stria do esporte sofre cr�ticas.
CHELLADURAI (2009) declara que para se definir gest�o do esporte a partir do conceito de organiza��es esportivas � preciso uma defini��o mais precisa destas.
Para tanto, Chelladurai separa: a) organiza��es esportivas de; b) organiza��es que usam o produto de organiza��es esportivas para promover seus pr�prios produtos (por vezes tratadas como organiza��es n�o esportivas).
Nesta linha de pensamento, clubes, academias, equipes esportivas profissionais, escolas de esporte, entidades de administra��o do esporte (federa��es, confedera��es, ligas), dentre outras, s�o organiza��es esportivas.
Contudo, empresas que fabricam material esportivo, transmitem jogos ou assessoram atletas s�o organiza��es que usam o produto de organiza��es esportivas para promover seus pr�prios produtos.
Organiza��es esportivas t�m como atividade principal a produ��o e "marketing" de servi�os relacionados ao esporte (sentido amplo) para participantes ou espectadores.
Organiza��es esportivas que usam o esporte para promover seus produtos t�m como atividades principais, por exemplo, a produ��o de cal�ados e roupas, a transmiss�o de eventos via TV, ou o assessoramento jur�dico de pessoas.
Para CHELLADURAI (2009), gestores esportivos deveriam conhecer o processo produtivo e estar preparados para atuarcoritiba x cear� palpitesorganiza��es esportivas, mas n�o necessariamentecoritiba x cear� palpitesorganiza��es que usam o esporte para promover seus produtos.
Considerando esta defini��o mais estrita de organiza��es esportivas, a gest�o do esporte se preocupa essencialmente com a coordena��o de servi�os esportivos.
Organiza��es esportivas oferecem servi�os esportivos para participantes e/ou para espectadores.
Por exemplo, academias oferecem servi�os para pessoas interessadascoritiba x cear� palpitesfazer exerc�cios f�sicos (esporte para participantes).
Clubes profissionais de futebol oferecem servi�os a pessoas interessadascoritiba x cear� palpitesassistir jogos de futebol (esporte para espectadores).
Gest�o do esporte � essencialmente a coordena��o das atividades que ocorrem dentro destas organiza��es oucoritiba x cear� palpitesorganiza��es similares.
De acordo com CHELLADURAI (1994), gest�o do esporte � a coordena��o das atividades de produ��o e "marketing" de servi�os esportivos.
A FIGURA 1 ilustra este conceito de gest�o do esporte.
Assim, os servi�os esportivos coordenados pela gest�o do esporte s�o considerados atividades prim�rias das organiza��es esportivas e envolvem a produ��o e o "marketing" tanto do esporte para participantes como do esporte para espectadores.
As atividades de organiza��es que usam o esporte para promover seus produtos s�o atividades sat�lites � �rea de gest�o do esporte.
Estas n�o devem ser ignoradas por gestores esportivos.
Segundo CHELLADURAI (2009), elas s� n�o devem ser usadas para definir a �rea.
A import�ncia destas atividades � grande uma vez que elas facilitam e auxiliam a produ��o e o "marketing" dos servi�os prim�rios da �rea de gest�o do esporte.
Al�m do mais, estas atividades t�m uma grande import�ncia econ�mica para a ind�stria do esporte (MEEK, 1997).
As organiza��es que mais frequentemente se envolvem nestas atividades sat�lites s�o apresentadas na FIGURA 2.
Ao se analisar onde atuam os gestores esportivos, a distin��o entre organiza��es esportivas e organiza��es que usam o esporte para promover seu pr�prio produto faz sentido.
Gestores de grandes empresas de material esportivo, tais como Nike, Adidas e Puma, n�o s�o gestores esportivos.
Gestores de grandes redes de TV tamb�m n�o s�o gestores esportivos.
Contudo, gestores de clubes de futebol profissional deveriam ser gestores esportivos.
Gestores de grandes academias de gin�stica deveriam ter conhecimento de gest�o do esporte.
A interven��o profissional de gestores do esporte acontece � frente de organiza��es esportivas, mas n�o a frente de organiza��es que usam o esporte como meio de promo��o (SLACK, 1998).
Assim, o entendimento das organiza��es esportivas (sentido estrito) e das suas atividades prim�rias (produ��o e "marketing" de servi�os esportivos) deveria nortear as investiga��es cient�ficas da �rea de gest�o do esporte.
Vale ressaltar que as associa��es que organiza��es n�o esportivas fazem com organiza��es esportivas a fim de promoverem seus produtos tamb�m s�o objeto de interesse da �rea.
Em geral, estas associa��es s�o entendidas como "marketing" esportivo.
SHANK (2008) define "marketing" esportivo como a aplica��o dos princ�pios e processos de "marketing" a: a) produtos esportivos; e b) produtos n�o-esportivos promovidos via associa��o com o esporte.
Nesta linha, o "marketing" esportivo se relaciona tanto a organiza��es esportivas, como a organiza��es n�o esportivas que se associam ao esporte para promoverem seus produtos.
Investiga��es cient�ficascoritiba x cear� palpitesgest�o do esporte
O �rg�o respons�vel pelo reconhecimento de cursoscoritiba x cear� palpitesgest�o do esporte nas universidades americanas - "Commission on Sport Management Accreditation" (COSMA, 2010) - determina que estes devem contemplar sete conte�dos principais: gest�o e lideran�a no esporte, "marketing" esportivo, aspectos legais do esporte, �tica na gest�o do esporte, finan�as do esporte, comunica��o no esporte e aspectos socioculturais do esporte.
Aspectos mais espec�ficos da gest�o do esporte determinam suas linhas de pesquisa.
Por exemplo, dentro da sub�rea gest�o e lideran�a no esporte encontram-se linhas de pesquisas relacionadas � gest�o de recursos humanos, lideran�a e efetividade de equipes esportivas, efetividade organizacional, responsabilidade social de organiza��es esportivas, recursos de organiza��es esportivas e vantagem competitiva, dentre alguns outros.
Dentro da sub�rea "marketing" esportivo encontram-se linhas de pesquisas relacionadas aos comportamentos do consumidor do esporte, estrat�gias de "marketing" de organiza��es esportivas, e estrat�gias de "marketing" de organiza��es n�o esportivas para se associarem ao esporte (patroc�nios, endossos, licenciamentos, e "naming rights").
Estas duas sub�reas - gest�o e lideran�a no esporte e "marketing" esportivo - t�m recebido a maior parte da aten��o dos pesquisadores na �rea de gest�o do esporte.
Linhas de pesquisa das outras sub�reas s�o apresentadas na QUADRO 1.
Dentro dessas linhas de pesquisa, pesquisadores t�m focadocoritiba x cear� palpitesdiferentes aspectos.
Por exemplo, dentro da linha de pesquisa gest�o de recursos humanos, pesquisadores t�m investigado a respeito da satisfa��o de atletas (RIEMER & CHELLADURAI, 1998), do comprometimento organizacional de professores de academias (WOO, 2009), de comportamentos de cidadania organizacional e efetividade de t�cnicos esportivos (ROCHA & TURNER, 2008), das percep��es de justi�a entre funcion�rios de departamentos atl�ticos (JORDAN, TURNER, FINK & PASTORE, 2007), da motiva��o de volunt�rioscoritiba x cear� palpiteseventos esportivos (STRIGAS & JACKSON JUNIOR, 2003), do suporte de organiza��es esportivas a seus funcion�rios (ROCHA & CHELLADURAI, 2011), dentre outros t�picos.
Dentro da linha de pesquisa comportamentos consumidor de esporte, pesquisadores t�m investigado a respeito da motiva��o de espectadores do esporte (TRAIL & JAMES, 2001), da motiva��o de consumidores da pr�tica esportiva (MCDONALD, MILNE & HONG, 2002), da identifica��o com equipes esportivas (FINK, TRAIL & ANDERSON, 2002), do consumo de bens esportivos (KWON, TRAIL & JAMES, 2007), da segmenta��o do mercado esportivo (FUNK, RIDINGER & MOORMAN, 2003), da satisfa��o com arenas esportivas (TRAIL, ANDERSON & FINK, 2002), dentre outros.
Os estudos citados no par�grafo anterior s�o essencialmente estudos quantitativos.
H� uma tend�ncia da �rea de gest�o do esporte de concentrar esfor�oscoritiba x cear� palpitesestudos quantitativos (SKINNER & EDWARDS, 2005; SLACK, 1998).
Contudo, comocoritiba x cear� palpitesoutras �reas, tamb�m na gest�o do esporte existe o embate entre pesquisadores qualitativos e quantitativos (EDWARDS & SKINNER, 2009).
N�o sendo t�pico do presente artigo, nenhuma discuss�o mais profunda ser� realizada a respeito das vantagens e desvantagens de cada uma destas estrat�gias de coleta e an�lise de dados.
Todavia, para efeitos de caracteriza��o das pesquisas realizadas, � importante mencionar os "designs" mais utilizados por pesquisadores na �rea.
Da� a necessidade de mencionar que a maioria dos designs usados nas pesquisascoritiba x cear� palpitesgest�o do esporte t�m usado estrat�gias quantitativas para coleta e an�lise de seus dados.
Devido � natureza da gest�o do esporte, a maioria dos estudos na �rea tem sido conduzidacoritiba x cear� palpites"ambiente natural", onde um estrito controle experimental n�o � poss�vel (WELLS, 1993).
Isto significa que os estudos na �rea s�o, nacoritiba x cear� palpitesmaioria, estudos pr�-experimentais ou quasi-experimentais (FUNK, MAHONY & HAVITZ, 2003).
Em geral, os estudos na �rea de gest�o do esporte n�o se preocupamcoritiba x cear� palpitesmanipular vari�veis para comparar grupos.
Ao contr�rio, estes se preocupam: a)coritiba x cear� palpitescomparar grupos que acontecemcoritiba x cear� palpitesambientes naturais (ex.
, quais fatores motivacionais s�o diferentes entre o grupo de pessoas que comparece a um jogo de futebol ao vivo e o grupo que n�o comparece?); ou b)coritiba x cear� palpitestestar a adequa��o de modelos te�ricos a uma popula��o (ex.
, entre torcedores de futebol, quanto maior a identifica��o com um time, maior a inten��o de consumir produtos relacionados a este time?).
Certamente as quest�es investigadas pelas pesquisas na �rea nem sempre s�o t�o simples quanto os exemplos dados.
Vale ainda mencionar que estudos experimentais, embora raros, n�o est�o completamente ausentescoritiba x cear� palpitespublica��es da �rea.
Alguns autores t�m distribu�do sujeitos randomicamente entre grupos (tratamentos) e testado a influ�ncia de diferentes fatores em, por exemplo, suas inten��es de consumir o esporte (FILO, FUNK & HORNBY, 2009; KWAK, KIM & ZIMMERMAN, 2010) oucoritiba x cear� palpitesapoiar uma equipe (FINK, PARKER, BRETT & HIGGINS, 2009).
Comocoritiba x cear� palpitesoutras �reas de estudos sociais aplicados (ex.
, gest�o de pessoas na administra��o de empresas), tamb�m na gest�o esportiva a maioria do suporte te�rico para proposi��o de investiga��es emp�ricas vem de teorias da sociologia e da psicologia.
Por exemplo, a teoria de identidade social (TAJFEL & TURNER, 1986) tem sido usada para explicar porque as pessoas se afiliam, torcem e, consequentemente, consomem produtos de certas equipes esportivas (HEERE & JAMES, 2007; JAMES, FUJIMOTO, ROSS & MATSUOKA, 2009; KWON, TRAIL & JAMES, 2007).
De acordo com esta teoria, o conceito que uma pessoa tem de si mesmo depende do grupo social (ex.
, um time de futebol) ao qual ela se liga.
A identidade social explica porque algumas pessoas se apresentam como "corintiano" ou "palmeirense" quando solicitadas a se identificarem.
A teoria das trocas sociais (BLAU, 1964; EMERSON, 1976) tem sido usada para investiga��es relativas ao suporte de megaeventos esportivos que demandam grande investimento da comunidade local (HRITZ & ROSS, 2010; MILOCH & LAMBRECHT, 2006).
De acordo com esta teoria, os moradores de uma regi�o tendem a dar suporte para a realiza��o de megaeventos se eles percebem que podem receber algocoritiba x cear� palpitestroca.
Por exemplo, se os moradores locais percebem que sediar uma edi��o da Copa do Mundo pode aumentar o n�mero de empregos na regi�o, ent�o eles d�o suporte � realiza��o do evento.
Outras teorias psicol�gicas e sociol�gicas que aparecemcoritiba x cear� palpitesestudos na �rea de gest�o do esporte s�o: teoria da representa��o social (MILOCH & LAMBRECHT, 2006; MOSCOVICI, 1982; RITCHIE, SHIPWAY & CLEEVE, 2009), teoria do equil�brio (FINK et al.
, 2009; HEIDER, 1958), teoria do comportamento planejado (AJZEN, 1991; KIM, TRAIL, LIM & KIM, 2009), teoria dos "stakeholders" (FREEMAN, 1984; WOLFE & PUTLER, 2002), teoria do ajuste no trabalho (DAWIS & LOFQUIST, 1984; KIM et al.
, 2009), teoria da atribui��o (SARTORE & CUNNINGHAM, 2007; WEINER, 1995), teoria dos padr�es de burocracia (GOULDNER, 1954; ROCHA, 2010), dentre outras.
Algumas teorias econ�micas tamb�m t�m sido usadascoritiba x cear� palpitesinvestiga��es na gest�o do esporte.
Pode-se citar como exemplos, a teoria do bem-estar econ�mico (OLSON, 1971; PREUSS & SOLBERG, 2006) e a teoria do agrupamento para vantagem competitiva (PORTER, 1998; STEWART, SKINNER & EDWARDS, 2008).
No Brasil, n�o h� registro e an�lise da tend�ncia de pesquisas na �rea.
Mas, a partir de 1999,coritiba x cear� palpitesestudo sobre a produ��o de monografias de conclus�o de cursocoritiba x cear� palpitesesporte, � destacada a evolu��o do n�mero de trabalhos relacionados � �rea de "marketing" e a tend�ncia de crescimento no interessecoritiba x cear� palpites�reas como legisla��o e comunica��o esportiva (BARTOLETTI & BASTOS, 2010).
A pesquisa cient�fica desenvolvida na �rea est� a cargo de pesquisadores isolados e/ou reunidoscoritiba x cear� palpitesgrupos ligados a faculdades e universidades, n�o necessariamente voltados exclusivamente a estudos espec�ficos da �rea.
Alguns desses grupos, com foco principal na gest�o do esporte est�o cadastrados no Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq) e apresentam diferentes linhas de pesquisa.
Esses grupos foram criados a partir de 2003.
Em maio de 2011, foram identificados seis grupos, sendo quatro ligados a universidades p�blicas e dois a faculdades e universidades privadas.
Enquanto internacionalmente a maioria das investiga��es da �rea se foca nos aspectos de gest�o e lideran�a e "marketing" do esporte (HAN & KANE, 2007), no Brasil as linhas de pesquisa desenvolvidas pelos grupos de pesquisa est�o concentradas nacoritiba x cear� palpitesmaioria na sub�rea gest�o e lideran�a (FIGURA 3).
N�o existem grupos de pesquisa concentradoscoritiba x cear� palpites�tica ecoritiba x cear� palpitesaspectos legais do esporte.
Como os estudos no Brasil ainda s�o incipientes na �rea de gest�o do esporte, mesmo as linhas de pesquisa que v�m sendo investigadas ainda apresentam bastante potencial para desenvolvimento.
Por exemplo, a �rea de "marketing" esportivo tem recebido substancial aten��o internacionalmente, com peri�dicos exclusivos destinados � publica��o de investiga��es nesta �rea.
Enquanto isto, no Brasil, apenas dois grupos de estudos t�m destinado esfor�os para investigar "marketing" esportivo.
N�o h� no pa�s publica��o especializada na �rea.
Dessa forma, a pequena produ��o cient�fica nacional tem sido inseridacoritiba x cear� palpitesperi�dicos internacionais oucoritiba x cear� palpitesrevistas nacionais de outras �reas, tais como educa��o f�sica e esporte e administra��o.
Alguns eventos cient�ficos tamb�m t�m sido usados para difus�o do conhecimento produzido.
O primeiro congresso da �rea realizado no Brasil foi o Congresso de Gest�o Esportiva GEPAE-EEFEUSP,coritiba x cear� palpites2005.
O 2� Congresso Brasileiro aconteceucoritiba x cear� palpites2008 na UNISUL,coritiba x cear� palpitesFlorian�polis e o terceiro, denominado Congresso Internacional de Gest�o do Esporte e do Lazer,coritiba x cear� palpites2009, novamentecoritiba x cear� palpitesS�o Paulo.
BASTOS, MAZZEI e SARMENTO (2011) analisaram as abordagens utilizadas nos trabalhos apresentados nestes eventos e verificaram quecoritiba x cear� palpitestermos da metodologia utilizada a predomin�ncia recai sobre estudos descritivos (63,81%), retratando o est�gio inicialcoritiba x cear� palpitesque a pesquisa na �rea se encontra no pa�s (BASTOS, 2003, 2004).
Considera��es finais
Os conceitos discutidos neste artigo ajudam a entender a complexidade e as necessidades da �rea.
Inicialmente � fundamental lembrar que gest�o do esporte compreende tanto produ��o quanto "marketing" de produtos (em geral servi�os) oferecidos por organiza��es esportivas.
Estas organiza��es oferecem esporte (sentido amplo) para pessoas interessadascoritiba x cear� palpitesconsumi-lo enquanto participantes ou espectadores.
Assim, programas para forma��o de gestores do esporte deveriam se preocupar fundamentalmentecoritiba x cear� palpitespreparar profissionais para gerenciar organiza��es esportivas.
No entanto, do ponto de vista acad�mico, tanto organiza��es esportivas como organiza��es n�o esportivas que promovem seus produtos via associa��o com o produto esportivo merecem aten��o de pesquisadores da �rea.
Considerando ambos os tipos de organiza��o, programas na �rea de gest�o do esporte devem contemplar pelo menos sete sub�reas distintas: gest�o e lideran�a no esporte, "marketing" esportivo, aspectos legais do esporte, �tica na gest�o do esporte, finan�as do esporte, comunica��o no esporte e aspectos socioculturais do esporte.
Apesar de ser uma �rea de investiga��o cient�fica recente, a gest�o do esporte j� alcan�ou maturidade e respeito no meio acad�mico internacional.
A expans�o com controle de qualidade de cursos de mestrado e doutorado, a cria��o de associa��es profissionais e a publica��o de revistas cient�ficas especializadas suportam essa afirma��o.
Todavia, esta maturidade n�o se encontra igualmente distribu�dacoritiba x cear� palpitestodo o mundo.
Estados Unidos e Canad� ainda concentram a maioria dos cursos de doutorado e s�o, consequentemente, os maiores fornecedores de pesquisadores e conhecimento para institui��es de outros pa�ses.
Europa e Austr�lia t�m aumentadocoritiba x cear� palpitesparticipa��o na produ��o do conhecimento da �rea.
No Brasil, ainda nos encontramoscoritiba x cear� palpitesum est�gio bem inicialcoritiba x cear� palpitestermos de forma��o acad�mica e pesquisas cient�ficas na �rea de gest�o do esporte.
O fato de nosso pa�s sediar megaeventos esportivos pode fomentar o desenvolvimento da gest�o esportiva tanto como �rea de interven��o profissional, quanto como �rea acad�mica.
A Copa do Mundo de 2014 no Brasil e os Jogos Ol�mpicos de 2016 no Rio de Janeiro necessitar�o de bons gestores e ser�o �timos cen�rios para investiga��es na �rea de gest�o.
A Austr�lia viveu movimento similar com a organiza��o dos Jogos Ol�mpicos de Sydney 2000.
Ap�s este per�odo, este pa�s recebeu outros grandes eventos esportivos (ex.
, Copa do Mundo de R�gbi 2003), onde se aproveitou do expertise adquirido por seus gestores nos anos anteriores.
Al�m disto, aproveitando do interesse pelo esporte ecoritiba x cear� palpitesgest�o, universidades australianas aumentaram a oferta de cursoscoritiba x cear� palpitesgest�o do esporte.
Espera-se que o potencial desses megaeventos possa realmente se convertercoritiba x cear� palpitessuporte ao desenvolvimento da �rea tamb�mcoritiba x cear� palpitesnosso pa�s.
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artigo
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Em tr�s temporadas, encerrou a competi��o na d�cima-primeira coloca��o e foi a segunda colocada, perdendo para a equipe chinesa.Desde O Instituto Portugu�s da Ci�ncia e Direito (ISPER) � uma universidade portuguesa com a �rea de Ci�ncias Sociais, Direito e Direito da Universidade de Lisboa.
O desenvolvimento de aplicativos como "table switness", "table music" e "table music" come�oucoritiba x cear� palpites2008 e Devido �s condi��es de defesa, o general Louis Jean-B�n�dict, governador de Kern, era esperado para ajudar a proteger a cidade de Danerstedt, mas a invas�o foi cancelada depois da derrota dos alem�escoritiba x cear� palpitesDardanelos e de n�o conseguir romper o bloqueio naval brit�nico.
Como j� mencionamos, existem algumas semelhan�as entre apostas virtuais e apostas no futebol real. Apontamos algumas das principais vantagens e desvantagens, mostramos como avaliar a qualidade do servi�o oferecido nos melhores sites de apostas e tamb�m deixamos voc� com algumas coisas importantes a considerar antes de come�ar a apostar. ...
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